sábado, novembro 06, 2010

Será?



O contato com LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) foi uma experiência, digamos, interessante. Sempre tive contato com uma menina surda e acompanhei toda a evolução da mesma. Sua participação em grupos de dança gaúcha, sua vida escolar em uma escola especial e até mesmo o seu ingresso no mercado de trabalho e testes para o mesmo. Acompanhei suas dificuldades apesar de estar em um ambiente homogêneo em função de ser uma escola especial e dali efetuar suas atividades e seu ingresso em uma vida social.

Dito isto, questiono se realmente uma criança com deficiência auditiva pode ter a mesma atenção, as mesmas possibilidades de aprendizagem dentro de uma escola pública dentro do modelo das nossas atuais escolas públicas. Não é em um semestre que um professor pode se dizer pronto para receber um deficiente auditivo e cumprir todo o programa burocrático e curricular que a nossa mantenedora exige.

2 comentários:

Grace Milcharek disse...

Concordo contigo Neusa, que um semestre de estudos a partir da interdisciplina de LIBRAS, é muito pouco para que um educador receba em sua classe, dentro do modelo das nossas atuais escolas públicas um aluno com deficiência auditiva, mas os estudos teóricos e as aprendizagens desta interdisciplina despertaram o interesse e diferentes olhares para conhecer e saber muito mais sobre a Cultura Surda, você concorda?

Com carinho,
Grace Maria

Grace Milcharek disse...

Oi Neusa te solicito que coloques junto ao título da postagem a que semestre/eixo refere-se, ok!
Com carinho,
Grace Maria