quarta-feira, julho 25, 2007

Encontro Esclarecedor e Descontraído



Ontem tivemos uma aula ou poderia dizer um encontro opcional no pólo com a professora Estela da Interdisciplina Escolarização, Espaço e Tempo na perspectiva histórica. Fizeram parte também a Professora Bea (SI) e o professor Nilton ( Pólo Três Cachoeiras). Este encontro aconteceu em conseqüência das várias ”manifestações” ocorridas desde o final de semana através do “ Pead Alvorada”, nossa “lista de reclamação”... Opa... desculpem nossa “lista de discussão” do curso. A tensão de início foi substituída por um clima de descontração e trocas onde tudo se resolveu de forma satisfatória, imagino que para todos. Contamos com a presteza e boa vontade dos professores da cadeira de história em esclarecer questões que não estavam claras para nós alunos e obtivemos mais detalhes sobre a avaliação. Como sempre este curso tem sido bastante democrático e sempre tem o “final feliz”. Noto, porém que infelizmente as pessoas não reconhecem certas oportunidades que lhe são oferecidas. Imaginei que todas as colegas que fizeram parte da lista de “DISCUSSÃO” estariam presentes e isto não aconteceu. Imagino que deve ter sido por causa do frio e o fato de estarmos em recesso escolar. Enfim, posso dizer que foi um encontro bastante descontraído, produtivo e esclarecedor. Vanessa estava com “dodói” mas tivemos a presença de Rosaura, Grace, Adriana, Maura e Simone. Acho que sempre é importante registrar o desprendimento e boa vontade dos docentes e tutores do curso em tentar tranqüilizar e definir problemas trazidos pelos alunos.


segunda-feira, julho 23, 2007

Trabalho bem aproveitado

Quero agradecer a oportunidade de crescimento que me foi proporcionada através do trabalho
de entrevistas, tanto com os alunos, como com os adultos que as crianças entrevistaram.
Ao ler as entrevistas, pude tomar um conhecimento muito maior da comunidade que trabalho além de proporcionar as crianças um momento de trocas com os pais, familiares e vizinhos. Muitos não se contentaram em fazer apenas duas entrevistas e disponibilizei mais formulários aproveitando o interesse deles e a empolgação por conhecer um pouco da sua própria história através da infância de seus familiares.
Ouvir os comentários a respeito das respostas que colheram foi muito prazeroso. Pude observar o quanto muitos amadureceram do começo do ano até a presente data, através das conclusões que iam chegando, principalmente a compreensão de que seus pais e as pessoas que vieram antes deles, tinham um mundo na maioria das vezes muito mais penoso que eles mesmos. Souberam o que estão levando em vantagem com as novas tecnologias e o progresso e identificaram também quais são as suas desvantagens. Foi um momento de reflexão e discussão de valores e prioridades onde percebi que dali poderão sair excelentes brasileiros que talvez façam bem mais que a professora deles está fazendo.
Por causa disto fiz questão de colocar várias observações na página da tabela, pois pretendo aproveitar mais em sala de aula com eles.

domingo, julho 22, 2007

UM MOMENTO DE PAZ-UM SONHO

No limite

A tragédia do avião da TAM permite uma reflexão sobre as condições de trabalho que são oferecidas aos trabalhadores brasileiros. Lendo um artigo do Médico Aloyzio Achutti escrito nas páginas dos Editoriais da Zero Hora do dia 20 de julho, voltou-me a memória o comentário de meu filho um dia depois do acidente quando os meios de comunicação preocupam-se em tentar achar culpados para o acidente. Lembro-me que ele disse: “Mãe, vão culpar o que morreu porque ele não pode falar”. Continuava ele: “Até pode ser que ele tenha cometido um pequeníssimo erro, mas tudo era no limite. As coisas são permitidas até o limite independente do que as pessoas que estejam operando digam. A pista estava em condições de limite, a água estava na medida do limite, o nº de passageiros era no limite, o peso era no limite, o avião estava dentro dos padrões do fabricante também no limite e as pessoas não podem errar, não tem como determinar que uma pessoa esteja no limite ou não permitem qualquer alternativa para que a pessoa possa passar daquilo que estabeleceram que é o seu limite”. Torna-se amargo o gosto ao ter-se que digerir isto. Tudo pode estar no limite e o ser humano deve seguir as regras dos limites e não tem qualquer outra opção porque até as opções que lhe são permitidas não lhes proporcionam como seria o caso do arremesso.
Assim estamos vendo todos os setores aqui no Brasil. A saúde acima do limite (basta vermos a lotação dos hospitais), a educação acima do limite (sem docentes capacitados, sem condições de trabalho nas escolas), a segurança, nem vale a pena repetir o que o povo brasileiro todo reclama, nossas crianças sem uma infância de fato e assim vamos listando uma infinidade de seqüelas que a nossa sociedade assiste incrédula neste momento em que todas atenções estavam voltadas para o Pan, esquecendo os escândalos do Congresso e para completar da nossa Assembléia que sempre se apresentou dentro das possibilidades tão correta. E agora? Vamos exercitar o limite da nossa aceitação?
Algo preciso aprender com isso e vou me policiar e revisar se também não estou usando o limite como medida em minhas atividades e compromissos. É preciso aprender algo com toda esta tristeza; acontecimentos como estes não podem se transformar em banalidades como já se tornaram as balas perdidas em regiões de traficantes.

sexta-feira, julho 20, 2007

Trajeto para o Pólo Alvorada


Ontem pela tarde fui até o Pólo para gravar o filme sobre a "Escola da Ponte", e no caminho pude observar melhor o trajeto que costumo fazer quando já é noite por causa do horário que são as aulas presenciais. Não notei muita diferença do ano que passou para este.
Enfrentamos um trânsito congestionado em uma via que se encontra em obras já há algum tempo.
Estamos esperando que esta obra não dure o tempo do nosso curso. Além de todas as dificuldades que encontramos de carga horária, atrasos, falta de tempo, ainda enfrentamos as más condições de pavimentação das ruas de Porto Alegre e um trânsito cada vez mais intenso pelo crescimento da cidade.

Um dia de lembranças especiais

No dia 20 de Julho é comemorado o Dia do Amigo .
"Depois de algum tempo você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida."
(William Shakespeare)
Que sejam poucos mas que sejam verdadeiros...

sexta-feira, julho 13, 2007

"Brincadeira de roda" no Pólo

Professora Estela e as tutoras Tanise, Simone e Grace.
Rosaura, Vanessa e Adriana estavam ocupadas com os flashes que eram muitos.

Apresentação do grupo
Bem pessoal. Vejamos se descobrimos? O que podem ser um bando de mulheres? Engraçadas, Fanáticas, Idealistas, Artistas, CDFs, Malucas ou Vencedoras para irem até o Pólo Alvorada naquela quarta-feira, dia 11 de julho, com todo aquele frio, assistir a aula presencial de Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica e Infâncias de 0 a 10 anos, brincar de roda, ficar cantando músicas do tempo em que era criança e lembrando das brincadeiras de muiiiiito tempos atrás??????????
Seja o que sejamos foi uma aula fantástica, bastante produtiva, e apesar do frio foi uma aula acolhedora através da professora e das tutoras presentes.

sábado, julho 07, 2007

Ponto Positivo

Um dos maiores benefícios que estou recebendo neste curso é sem dúvida a alegria de poder compartilhar a companhia de amigas muito queridas que mesmo não estando sempre ao meu lado estão sempre no meu pensamento e de certo modo as acompanho virtualmente.Mesmo sendo há pouco tempo tenho um carinho especial por elas, pois aprendi a respeitá-las cada uma na sua individualidade e com os seus méritos e principalmente com a sua beleza interior. Estou sempre torcendo por elas e estarei sempre pronta para fazer o que for necessário para ajudá-las, se estiver ao meu alcance.Esta postagem é para que vocês saibam o quanto é importante as visitas que vocês fazem e a companhia na volta das aulas também.Um grande beijo para Kátia, Luciana, Bia, Luciene e Rosária.

Como não sofrer?

Estou me perguntando até quando vou conseguir manter o equilíbrio e a tranqüilidade do não envolvimento com os problemas das crianças, vivenciando e conhecendo o quanto é sofrida e triste a vida deles. Como o mundo sabe ser injusto...